Linda Armando

Linda Armando, recebendo medicamentos de tratamento da lepra.

Xavier Sapatinha

Xavier, faz esteiras e vende como trabalho de subsistência.

Paciente

Joana Ernesto

Joana Ernesto (10 anos), vive no Povoado de Muisse, Distrito de Ile – Provincia da Zambézia. Foi diagnosticada com Lepra nos finais de 2018 e iniciou o tratamento, tendo terminado em 2019. Com a toma regular e correcta, Joana está curada, as manchas de lepra desapareceram e ela leva uma vida normal.

Ready4PEP

O Projecto Ready4PEP contribui para o melhoramento do desempenho das Unidades Sanitárias (US) e do Programa Nacional de Controlo da Lepra (PNCL) através da capacitação dos Supervisores Distritais de Lepra e dos Técnicos das US Periféricas em procedimentos para o diagnóstico precoce, tratamento, seguimento das complicações da lepra e administração da Dose única de Rifampicina (DUR). Judite Colombo, técnica de saúde no Centro de Saúde de Namaíta, administrando DUR a um contacto de paciente de lepra, durante a campanha porta- a porta.

Galeria

Histórias de Sucesso  

Tomás António
Supervisor Distrital de Lepra no distrito de Rapale (Província de Nampula)

“No dia 21 de Dezembro de 2021, o projecto Ready4PEP, através do Supervisor Distrital de Lepra de Rapale – Tomás António-  fez a primeira administração da DUR como Profilaxia Pós-Exposição (PEP) aos contactos de pacientes de lepra no povoado de Namaíta, Distrito de Rapale – Nampula.”

Ernesto Nabarra
Voluntário de saúde


“Voluntários/activistas comunitários treinados são o braço de apoio ao Programa Nacional de Controlo da Lapra ao nível das comunidades. Para além de suspeitarem casos de lepra, apoiam os Supervisores Distritais de Lepra e Técnicos das Unidades Sanitárias periféricas no seguimento dos pacientes em tratamento e garantem a toma correcta e regular dos medicamentos. Ernesto Nabarra, voluntário de saúde nas áreas de Nutrição e Malária, foi formado em lepra há um ano e faz também seguimento de casos de lepra na sua aldeia.”

Ângela Britis
Técnica do Centro de Saúde

“A aderência das comunidades ao rastreio tanto de contactos, quanto de casos suspeitos de lepra, é resultado da mobilização comunitária sobre a importância da prevenção e tratamento de lepra. Ângela Britis, Técnica de Saúde da unidade sanitária de Ribáuè no processo de sensibilização comunitária para rastreio de contactos e administração da Dose Única de Rifampicina (DUR) na comunidade de Mecuassa.”

Povoado de Mecuassa, Distrito de Ribáuè- Nampula.

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